Lei Municipal n.o 6.681/65

Quem nunca passou por isso que atire a primeira pedra.

A questão é a seguinte, alguns Acéfalos acham todo mundo gosta dos grunhidos desagradáveis que eles chamam de música, não vou mencionar quais são essas “merdas” digo músicas, porque gosto não se discutim, se lamenta, mas o que eles parecem não saber é que existe uma lei municipal nº 6.681/65 criada em 1965, que apesar de ser velha, se aplica muito bem hoje em dia, e que se aplica a eles, esses Pan troglodytes, além da tortura de ouvir bem alto, uma letra “maravilhosamente” bem escrita com frases “riquíssimas” que acrescentam muita cultura ao Acéfalo em questão, tem o fato de que eles excedem a capacidade máxima do celular em relação auto falante, o manezão dono do celular não se toca que esta zumbindo como uma caixa de abelhas, ou seja, o que péssimo fica ainda pior, se é que tem como.

Quantas vezes já vi alguns desses Acéfalos serem chamados a atenção, onde todos do ônibus citavam a lei para o Tapirus Terrestris, e pra a ajudar mais ainda o desafortunado de cerebro, que existe uma maravilhosa invenção que sua raça Equus asinus, parece desconhecer, o famoso fone de ouvido, curiosamente incluso com o aparelho celular, mas acho que a meia dúzia de neuro transmissores que possuem ignora, por priorizarem as necessidades básicas de sobrevivência desses seres tão subdesenvolvido, como comer, beber, ir ao banheiro, não sei se tomam banho, porque pela aparência inerente a todos eles indicam que não são muito asseados.

Adoro ouvir minhas músicas no busão, sei que nem todo mundo gosta das mesmas músicas, por isso uso fone, não quero estragar a viagem de ninguém. Então quando você estiver em algum transporte público, e tiver algum Paquiderme que esteja infringindo a lei, pode pedir com autoridade que cumpra a lei, inclusive as lotações, onde algumas exageram colocando músicas do mesmo naipe, e com volume que incomoda qualquer um, eles principalmente tem que respeitar a lei, caso contrário pegue o número do veículo e o denúncie por desrespeitar o passageiro a lei.

Faça valer o seu direito.